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5 erros que profissionais geniais cometem no trabalho

Mente brilhante não é sinônimo de carreira bem-sucedida, dizem especialistas. Confira os erros mais comuns e que podem colocar todo sucesso esperado a perder

1 Subestimar os outros

A principal armadilha é se considerar o único brilhante “do pedaço”. “O erro é subestimar a própria equipe e as pessoas a sua volta”, diz Sulivan França, presidente da Sociedade Latino Americana de Coaching.

Se é um empresário, o risco é não dar o devido crédito para a sua concorrência. Entre os executivos, o perigo é ser um péssimo chefe e não conseguir atender à demanda por querer fazer tudo sozinho. “São pessoas que consideram que o outro pode até fazer bem, mas não faz como eu faço”, diz França. 

2 Falta de foco

A vontade e a crença de ser capaz de abraçar o mundo é um perigo que ronda os profissionais brilhantes. “São pessoas que começam a ser bem-sucedidas em um negócio e acabam criando vários outros, achando que terão o mesmo sucesso do primeiro”, diz França. Só que não.

O empresário Eike Batista, com a profusão de suas empresas X, que o diga. “É um exemplo recente que marcou o Brasil. É inegável que ele seja brilhante, mas a falta de foco o prejudicou”, diz França.

Resultado: homem que em 2012 era o mais rico do Brasil e o 7º do mundo ficou de fora da mais recente lista de bilionários da Forbes. Do ponto de vista de um executivo, o risco é começar a se envolver em áreas da organização que estão fora de sua alçada. “E, com isso, ele está arriscado a negligenciar a própria área”, diz França.

3 Insubordinação

A dificuldade de se subordinar é fruto da falta de confiança no gestor. “A dificuldade acontece quando ele enxerga fragilidade na sua liderança”, diz França.

Achando-se muito mais competente e genial do que seu chefe é difícil acatar suas decisões e feedbacks.

Acostumado a atingir resultados acima das expectativas e rotulado como brilhante ao longo de sua trajetória, quem teria legitimidade para dizer o contrário?

4 Não dar importância para habilidades de relacionamento

“Um dos erros mais comuns é acreditar que o conhecimento técnico e formação diferenciada são suficientes para ser competente profissionalmente, esquecendo-se das habilidades com as pessoas e da atitude diferenciada na busca do sucesso”, diz o coach executivo Cesar Cordeiro, sócio fundador da S100 Consultoria Organizacional.

O especialista diz que são três variáveis determinantes para uma carreira com reais chances de sucesso: conhecimento, habilidade e atitude.

Juntando-se as iniciais das palavras, ele cita o efeito CHA. O desequilíbrio entre estas variáveis mina as chances de ascensão profissional.

“São pessoas que podem ter profundo conhecimento sobre tudo, mas não têm habilidades de relacionamento e (ou) comunicação; ou podem até gostar do trabalho que fazem, mas não colocam atitude em se diferenciar na carreira”, explica Cordeiro.

5 Não aceitar que errou

“Até quando eu erro, eu acerto”, disse certa vez um executivo – tido como brilhante – ao coach Sulivan França.

O dono da razão nunca erra. “É que ele tem tantas evidências, foi rotulado de brilhante e sabe que tem algo a mais que acaba se perdendo na própria percepção de sua vantagem competitiva”, diz Sulivan.

No entanto, lidar como o erro, diz Cordeiro, é uma das habilidades comportamentais mais importantes para profissionais competentes. “Para desenvolvê-la, precisa colocar atitude, tempo e esforço, e isso – de modo geral – dá preguiça para pessoas que são, ou se acham, superiores intelectualmente aos outro".

 

https://exame.abril.com.br/carreira/5-erros-que-profissionais-geniais-cometem-no-trabalho/

14 princípios de gestão de Fayol

Henri Fayol foi um engenheiro e teórico da Administração de Empresas. Nascido em uma família burguesa, ele se formou como engenheiro de minas civil em 1860 e atuou como engenheiro de minas em uma grande mineração de metais do grupo Fourchambault Commentry. Após as contribuições feitas por Taylor no domínio da gestão científica, Fayol, usando uma metodologia positivista, que consiste na observação dos factos, conduzir experimentos e extrair regras, desenvolvido em torno de um modelo administrativo muito rigorosos para a época, os 14 princípios de gestão de Fayol que agora vou a explicar:

1. Divisão do Trabalho: As pessoas mais especializas, mais eficiente executar seu trabalho. Este princípio é muito claro na linha de montagem moderna.

2. Autoridade: Os gestores precisam de dar ordens para fazer as coisas. Enquanto a autoridade formal dá-lhes o direito de governar, os gestores nem sempre consegue a obediência, a menos que tenham autoridade pessoal (liderança).

3. Disciplina: Os membros de uma organização devem seguir as regras e convenções que governam a sociedade. Este será o resultado de uma boa liderança em todos os níveis, modalidades de equidade (tais acordos para premiar o desempenho superior) e as sanções por infrações, aplicadas de forma justa.

4. Unidade de Gestão: As operações que têm o mesmo objetivo deve ser abordada por um único gestor de usar um único plano.

5. Unidade de Controlo: Cada funcionário deve ser instruído sobre uma determinada operação, apenas uma pessoa.

6. Subordinação dos interesses individuais ao bem comum: No interesse de todos os funcionários da empresa não deve prevalecer sobre os interesses da organização como um todo.

7. Remuneração: Remuneração de trabalho deve ser justa para ambos os empregados e empregadores.

8. Centralidade: Fayol acreditava que os gerentes devem manter a responsabilidade final, mas eles também precisam de dar autoridade a seus subordinados que eles possam realizar seu trabalho adequadamente. O problema é encontrar o melhor grau de centralização em cada caso.

9. Hierarquia: O online e autoridade em uma organização hoje geralmente representadas por caixas e linhas e linhas de uma organização está acontecendo na ordem de classificação da gestão de topo para os níveis inferiores da empresa.

10. Ordem: Os materiais e as pessoas devem estar no lugar certo na hora certa. Em particular, cada um deve assumir o cargo ou a posição adequada para ele.

11. Equidade: Os gestores devem ser amigáveis e justos com seus subordinados.

12. Estabilidade: A alta taxa de rotatividade de pessoal não é adequada para o funcionamento eficiente de uma organização.

13. Iniciativa: os subordinados devem ter liberdade para planejar e executar seus planos, mesmo se às vezes comete erros.

14. Espírito: Promover o espírito de equipa vai dar à organização um senso de unidade. Recomendado por exemplo, o uso da comunicação verbal e não comunicação formal por escrito, sempre que possível.

 

https://administradores.com.br/artigos/14-principios-de-gestao-de-fayol

Os 15 comportamentos mais irritantes para se ter no trabalho.

Confira as atitudes e os comportamentos que mais incomodam o expediente dos profissionais, segundo especialista em etiqueta.

Conviver bem em grupo no ambiente de trabalho é uma arte em que nem todo mundo têm maestria.

É raro encontrar um profissional que não tenha uma história de difícil convivência e de atitudes irritantes de colegas de trabalho.

Maria Aparecida Araújo, proprietária da Etiqueta Empresarial Executive Manners Consulting, cita os comportamentos que mais incomodam as pessoas no trabalho.

A lista é longa, confira e veja se você também não corre o risco de ser o chato do escritório:

1 Atrasar (sempre)

É difícil manter uma pontualidade britânica com engarrafamentos bem brasileiros para enfrentar todos os dias nos grandes centros urbanos. Mas, fazer do atraso a regra pode ser bem irritante para quem precisa ficar esperando.

“A noção de tempo, no Brasil, de maneira geral, não é muito rígida. É mais flexível”, diz a especialista em etiqueta profissional. Mas fazer do atraso a regra pode ser bem irritante para quem precisa ficar esperando.

2 Os indiscretos e os fofoqueiros

“Apesar de já ter ouvido pseudo-consultores dizerem que fofoca é saudável no ambiente de trabalho, porque permite que as novidades corram, geralmente só coisas depreciativas são propagadas”, diz Maria Aparecida.

Divulgar assuntos sigilosos e fazer perguntas deselegantes ou indiscretas também são fonte de desconforto no escritório, de acordo com ela.

3 Falar demais

Nada mais irritante do que estar concentrado em uma atividade e ser interrompido a todo o momento pelo colega que deseja contar os seus feitos e suas histórias deste  e de outros carnavais.

“Há pessoas que falam demais, sem se tocar que estão sendo desagradáveis”, diz Maria Aparecida.

E quando a sua mesa é de frente para o cantinho do café, obrigando-o a conviver com as rodinhas e os animados grupos de bate papo que se formam por ali?

Depois da quarta rodinha em menos de 2 horas, a irritação começa a dar sinais mais claros.

4 Conquistadores de plantão

Roupas insinuantes, atitudes provocantes. Este tipo de comportamento, de apostar na sedução para chegar onde se quer, também é observado pela especialista como um dos que mais incomodam.

5 Bajuladores, oportunistas, falsos e carreiristas

Alguns apostam na bajulação como meio de subir mais rápido na carreira. Nada mais irritante do que conviver com um colega de trabalho assim.

Outros lançam mão de estratégias oportunistas que muitas vezes acabam em homéricas “puxadas de tapete”. “E há os vulgos traíras”, acrescenta Maria Aparecida.

Uma atitude bastante comum do oportunista é manter o radar ligado para os erros, dos outros, é claro. “São pessoas que ficam atentas a qualquer falha e tiram partido disso para se promover”, explica. No mundo corporativo, também não faltam histórias de apropriação indébita de ideias e iniciativas.

E, por fim, os carreiristas, que identificam relações internas de poder e sabem muito bem tirar proveito delas.“Sob o lema ‘os fins justificam os meios’, são pessoas que se valem de expedientes escusos para subir na carreira”, explica Maria Aparecida.

6 Os piadistas

Senso de humor é uma virtude celebrável, mas há sempre aqueles que “perdem a mão” e partem para brincadeiras de mau gosto ou apostam em piadas que ofendem.

Escatologia e preconceito lideram a lista de temas que mais incomodam. “É preciso pensar que o senso de humor varia de pessoa para pessoa”, diz Maria Aparecida. O que faz um amigo “rolar de rir no chão” pode ofender um colega de trabalho.

7 Encher a caixa de e-mails com mensagens desnecessárias

Ainda há quem considere o e-mail corporativo uma espécie de WhatsApp do escritório. Sobrecarregar a caixa de entrada dos colegas com mensagens desnecessárias dentro e fora do expediente tira muita gente do sério.

“Muitas vezes pessoas que não fazem parte do contexto são incluídas nos destinatários”, diz Maria Aparecida.

8 Sobrecarregar o olfato alheio

Incenso, plantas aromáticas, perfumes e odores corporais acentuados incomodam o nariz alheio.

Alimentos com cheio forte também deveriam ser banidos da mesa de trabalho. “Cabe também às empresas prover um local adequado especificamente para refeições dos funcionários”, diz Maria Aparecida.

9 Os barulhentos

Ninguém quer um clima de silêncio sepulcral no escritório. Mas muito barulho por nada é irritante.

Em tempos de espaços amplos e coletivos de trabalho, celulares de tocam alto e insistentemente, conversas no modo viva-voz e gritaria são grandes vilões da concentração.

O mesmo ocorre com aqueles barulhinhos obsessivos. “Tamborilar os dedos, bater a caneta, amassar embalagens e cantar alto”, cita a especialista.

10 Os pegajosos

Tem gente que adora encurtar a distância física. Abraçar, beijar, apostar na proximidade ao falar são hábitos que podem ser aceitáveis para uns e desagradáveis para outros, diz a especialista.

Tapinha nas costas, mão ao redor do pescoço e outros tipos de toques, comuns na cultura brasileira, podem incomodar quem não está acostumado ao “calor humano”.

11 Pegar o que é dos outros e não devolver

Voltar de férias pode ser um pesadelo para quem convive com pessoas deste tipo. É a sua cadeira que sumiu, as canetas que desapareceram, o mouse e o teclado que foram trocados na sua ausência.

Pedir dinheiro emprestado e nunca devolver também é um hábito irritante. “Estar sempre sem dinheiro no happy hour, mas comer e beber deixando que os outros paguem, por exemplo”, cita a especialista.

 

mais: https://exame.abril.com.br/carreira/os-15-comportamentos-mais-irritantes-para-se-ter-no-trabalho/

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